Daniel Alves, renomado ex-jogador de futebol, enfrenta uma sentença de quatro anos e seis meses de prisão por agressão sexual.
O incidente ocorreu na boate Sutton, em Barcelona, no final de 2022. Após duas semanas de julgamento, a decisão foi anunciada, deixando Alves e sua defesa com a possibilidade de recorrer da sentença no Tribunal Superior de Justiça da Catalunha e no Supremo Tribunal da Espanha.
Sentença e Consequências
Até que o recurso seja julgado, Danihttps://www.youtube.com/watch?v=P7bbwPGYQCAel Alves permanecerá detido. A sentença imposta inclui uma pena de liberdade condicional de cinco anos, a ser cumprida após o término da pena de prisão. Além disso, o ex-jogador foi ordenado a ficar afastado da vítima por nove anos e pagar uma indenização substancial de 150 mil euros, aproximadamente R$ 804 mil, além das custas do processo.
Reações e Procedimentos Legais
A juíza Isabel Delgado, responsável pelo caso na 21ª Seção de Audiência de Barcelona, afirmou que as evidências apontam para a falta de consentimento por parte da vítima. A decisão foi recebida com satisfação pelo advogado da vítima, David Saenz, que enfatizou a veracidade do relato da cliente. Durante o julgamento, que durou três dias, Daniel Alves chorou copiosamente e afirmou que o encontro foi consensual. O processo contou com 28 testemunhas, incluindo Lucia Alves, mãe do ex-jogador.
Solicitações e Pedidos
Enquanto a defesa de Daniel Alves buscava a absolvição e a concessão de liberdade condicional, os advogados da vítima solicitaram uma pena de 12 anos de prisão. O Ministério Público da Espanha, por sua vez, pediu nove anos de reclusão para o ex-jogador.
O desfecho deste caso delicado ressalta a complexidade e a sensibilidade envolvidas em casos de agressão sexual, evidenciando a importância do sistema judicial em abordar tais questões com diligência e imparcialidade.
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